Quebra-Gelo: Qual a vez que você se sentiu mais cansado?
Texto: Mateus 11:28-30
Os fariseus e escribas, usavam a lei que Deus deu como ajuda ao seu povo e colocavam fardos pesados e jugos difíceis de suportar nas costas do povo. Jesus tem autoridade para chamar o oprimido, o cansado, que está com cargas pesadas nas costas. Talvez, você esteja com uma carga pesada em suas costas. Hoje, Jesus quer tirar este jugo e colocar o Dele que é suave e o fardo que é leve.
Algumas pessoas acham que Jesus coloca fardos pesados, mas não é verdade, o fardo Dele é leve.
Jugo é uma canga de bois, junta de bois, o inimigos que Roma vencia, desfilavam de baixo de um jugo que era uma espécie de forca. Também pode ser domínio, força repressiva, sujeição. O jugo é colocado entre bois para levar cargas. O jugo que os fariseus colocavam era uma espécie de forca, uma força repressiva, um jugo terrível de suportar e usavam a lei de Deus.
Jesus, vem para chamar aqueles que estão oprimidos, cansados, sobrecarregados. Ele nos alivia, seu jugo é suave, seu fardo é leve.
Se você chegou aqui cansado e abatido(a), hoje Jesus vai te aliviar. Jesus é manso e humilde de coração, aprenda com Ele. Ele nos dará descanso. Como é bom descansar no Senhor.
Você quer este descanso no Senhor? Então ore comigo. ( faça uma oração de entrega e o apelo) depois, consolide, telefone, marque visita e convide-o para o pré encontro e o encontro com Deus que será nos dias 26, 27 e 28 de novembro.
ATENÇÃO LÍDER: PREENCHA O FORMULÁRIO CORRETAMENTE, NÃO ESQUEÇA SEU MALOTE E FAÇA A OFERTA:
TEXTO PARA OFERTA: Salmos 128 – LEIA O TEXTO, EXPLIQUE E PASSE UMA CAIXINHA ENQUANTO UMA MÚSICA ESTÁ TOCANDO.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
O FILHO PRODIGO NA CASA DO PAI
Texto: Lc.15:11-32
Na maioria das ministracões, quando falamos deste texto logo pensamos no filho que gastou toda a sua herança perdendo tudo que seu pai havia dado. Mas nesta parábola tem três personagens principais: o filho mais novo – o que se foi - o pai e o filho mais velho - que ficou. Faremos um comparativo entre o que se foi e o que ficou.
1) Onde estava o filho que ficou? Onde o pai queria que ele estivesse?
Ele estava no campo, junto aos servos.
Ele se identificava com os servos.
Por que ele não estava junto ao seu pai naquele momento?
Será que a vontade do pai para ele, era que estivesse no campo junto aos servos? Será que ele se importou em perguntar ao pai qual era a sua vontade; afinal era filho e não servo.
Quando o filho mais moço voltou e pediu ao pai que o tratasse como um dos servos, não foi isto que ele fez, e sim, chamou os servos para darem a ele a melhor roupa, colocarem um anel no seu dedo e colocarem sandálias nos seus pés. Ou seja, o pai sabia diferenciar muito bem um filho de um servo.
2) Sua primeira atitude diante do pai com o retorno do seu irmão:
(v.28 e v. 29) Ele indignou-se. Por quê?
Porque ele achava que seu pai deveria tratá-lo melhor; achava que o pai deveria enchê-lo de presentes da fazenda, porque não entendia que tudo que tinha na fazenda também era seu. Ele não sentia-se filho, sentia-se servo, logo, não se achava no direito de desfrutar daquilo que já tinha por direito legal, por ser filho. Ele condenava a atitude do pai, que além de perdoar seu irmão deu uma festa. No seu conceito aquele sujeito que havia feito tudo errado, não era merecedor, ele sim, pois sempre fazia tudo para agradar, no entanto nunca havia recebido se quer um cabrito, como ele disse.
Diga: “Pai! Eu não quero ser tão egoísta e sem misericórdia, ao ponto de não saber perdoar e ainda condenar ao Senhor pela Sua infinita misericórdia com meu irmão. Ajuda-me a deixar de ser servo, e me tornar filho. Amém”
3) Sua insatisfação:
Ele estava na casa do Pai, porém sentia necessidade de se alegrar com os amigos (v.29) isto demonstra quanta insatisfação tinha no coração. Na verdade ele sentia-se obrigado a servir seu pai, talvez ele não tenha feito o mesmo que seu irmão por uma questão de moralismo, mas ele estava tão insatisfeito quanto ele, ou até mais. Isto demonstra que ele não tinha uma aliança com seu pai, o que ele tinha era medo de ser julgado pelos outros com ele julgava seu irmão.
Tudo que o Pai tem é nosso por direito legal, mas para conseguirmos desfrutar das Suas bênçãos, precisamos ser filhos de verdade.
O filho mais moço entendia isso, o mais velho não.
É assim que o Senhor faz conosco, Ele não nos manipula ao ponto de querer a nossa obediência com fardo e jugo, fazendo somente aquilo que Ele nos ordena como imposição, mas Ele quer que tenhamos liberdade de conversar com Ele, perguntar para Ele como acharia melhor que fizéssemos.
Ele quer que preparemos um banquete junto com Ele por estarmos alegres e não para nos alegrarmos.
OFERTA: DEUT. 16:13-15 – RECOLHA E ORE PELAS OFERTAS.
Na maioria das ministracões, quando falamos deste texto logo pensamos no filho que gastou toda a sua herança perdendo tudo que seu pai havia dado. Mas nesta parábola tem três personagens principais: o filho mais novo – o que se foi - o pai e o filho mais velho - que ficou. Faremos um comparativo entre o que se foi e o que ficou.
1) Onde estava o filho que ficou? Onde o pai queria que ele estivesse?
Ele estava no campo, junto aos servos.
Ele se identificava com os servos.
Por que ele não estava junto ao seu pai naquele momento?
Será que a vontade do pai para ele, era que estivesse no campo junto aos servos? Será que ele se importou em perguntar ao pai qual era a sua vontade; afinal era filho e não servo.
Quando o filho mais moço voltou e pediu ao pai que o tratasse como um dos servos, não foi isto que ele fez, e sim, chamou os servos para darem a ele a melhor roupa, colocarem um anel no seu dedo e colocarem sandálias nos seus pés. Ou seja, o pai sabia diferenciar muito bem um filho de um servo.
2) Sua primeira atitude diante do pai com o retorno do seu irmão:
(v.28 e v. 29) Ele indignou-se. Por quê?
Porque ele achava que seu pai deveria tratá-lo melhor; achava que o pai deveria enchê-lo de presentes da fazenda, porque não entendia que tudo que tinha na fazenda também era seu. Ele não sentia-se filho, sentia-se servo, logo, não se achava no direito de desfrutar daquilo que já tinha por direito legal, por ser filho. Ele condenava a atitude do pai, que além de perdoar seu irmão deu uma festa. No seu conceito aquele sujeito que havia feito tudo errado, não era merecedor, ele sim, pois sempre fazia tudo para agradar, no entanto nunca havia recebido se quer um cabrito, como ele disse.
Diga: “Pai! Eu não quero ser tão egoísta e sem misericórdia, ao ponto de não saber perdoar e ainda condenar ao Senhor pela Sua infinita misericórdia com meu irmão. Ajuda-me a deixar de ser servo, e me tornar filho. Amém”
3) Sua insatisfação:
Ele estava na casa do Pai, porém sentia necessidade de se alegrar com os amigos (v.29) isto demonstra quanta insatisfação tinha no coração. Na verdade ele sentia-se obrigado a servir seu pai, talvez ele não tenha feito o mesmo que seu irmão por uma questão de moralismo, mas ele estava tão insatisfeito quanto ele, ou até mais. Isto demonstra que ele não tinha uma aliança com seu pai, o que ele tinha era medo de ser julgado pelos outros com ele julgava seu irmão.
Tudo que o Pai tem é nosso por direito legal, mas para conseguirmos desfrutar das Suas bênçãos, precisamos ser filhos de verdade.
O filho mais moço entendia isso, o mais velho não.
É assim que o Senhor faz conosco, Ele não nos manipula ao ponto de querer a nossa obediência com fardo e jugo, fazendo somente aquilo que Ele nos ordena como imposição, mas Ele quer que tenhamos liberdade de conversar com Ele, perguntar para Ele como acharia melhor que fizéssemos.
Ele quer que preparemos um banquete junto com Ele por estarmos alegres e não para nos alegrarmos.
OFERTA: DEUT. 16:13-15 – RECOLHA E ORE PELAS OFERTAS.
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